O antigo Matadouro Municipal


\A história do antigo Matadouro Municipal de Guaranésia é bem curiosa….o que você sabe sobre ele?

13 comentários

  1. Olá, é sempre um prazer poder lembrar dos tempos de infância vivido nesta cidade chamada Guaranésia, meus avós e meus tios moraram por um bom tempo no MATADOURO de Guaranésia, o nome de meus avós é ONOFRE MONTEIRO e TERESA COUTO MONTEIRO, tios ONOFRE MONTEIRO FILHO, MARIA APARECIDA COUTO MONTEIRO, MARIA TERESA COUTO MONTEIRO, MARIA DAS GRAÇAS MONTEIRO, JOSE RAIMUNDO MONTEIRO, ANTONIO GERALDO MONTEIRO., saudades do tempo de outrora. Abs. Cris Monteiro.

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  2. Oi Ivan. A minha resposta migrou para o início. Não entendí. Mas está publicada. Espero ter colaborado com os “causos” porque infelizmente não tenho fotos.

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  3. Grata pela resposta tempestiva; Lembrei de 02 causos: Havia um morador da ” Varge ” chamado Zé Vieira que gostava de beber umas e outras, mas só da branquinha. E meu pai tinha uma venda que vendia de tudo, inclusive bebidas quentes e por doses. Então, um dia, o Zé Vieira pediu 200 contos de cachaca, que no copo com dosador, daria meio copo mais ou menos. E como já tava mais pra lá do que pra cá, e achando pouco o conteúdo do copo, engrossou a voz e falou: ” enche esse copo”. Disse pra ele pagar mais e ele recusou. Tentei questionar,mas foi tudo em vão. Meio sem graça, enchí o danado do copo. Depois disso, nunca mais parou e passou anos e anos bebendo copo cheio e pagando só os 200 contos. Eu achava ele muito engraçado tonto. E nunca tive coragem de negar, coitado, ficava tão alegre. Nunca esquecí disso e já contei pra muita gente e só foi risada.
    O Osmar, açougueiro, possuía muitas vacas, e eram bravas. Sempre passava a boiada que descia a Júlio Tavares e ía para os lados dos pastos e do matadouro. Quando algumas delas escapavam, saíam correndo feito loucas, apavorando a”rua”. Era só gente escondendo do jeito que podia, subindo muro, fechando portas das casas e assim por diante. Foi então que aconteceu: uma delas entrou dentro da sala da minha casa e como era pequena a vaca ficou meio que entalada e sem rumo. Escutei, lá da cozinha a gritaria :” Fecha a porta, tem vaca dentro da casa”. Corrí e quando entrei na sala dei uma ” trombada ” com a tal da vaca, que estava mais transtornada que tudo e sem saber pra onde ía. Quase morrí de susto e depois foi só risada. Os boiadeiros conseguiram puxar a vaca de ré.Pergunta aí para os mais velhos da descida para a Várzea, que eles vão lembrar dessas vacas “brabas”. Abraços a todos.

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  4. Caro Ivan,
    Será possíve lque vc possa colocar fotos da Várzea, que eu chamava, tão carinhosamente de Varge, onde morei até os 16 anos.Meus melhores amigos eram de lá e do Carvalho Brito foram a Soninha do Celeirinho, A Fátima Ruiz ( que hoje está como suplente, não conseguiu ser vereadora, a Raquel de Marco, a Ana Beatriz Moreno, a Regina, cunhada da Soninha, a Maria Lúcia que tinha apelido de Nei, filha do Carmo Romanelli, e o pessoal da Varge, a Marta do Seu Tunico, seus irmãos, a Lurdinha, a Nem, a Janete do Seu Milton que morava na Rua do Matadouro, Campo de futebol e a olaria. Minha casa era a primeira, após a ponte e era uma venda. Quando chovia minha casa enchia de água,e o povo ajudava no que podia e ninguem roubava nada. Tempo bom. Conhecia um por um da subida da Julio Tavares. Passei minha infancia e parte da juventude nessa cidade, que nunca vou esquecer. Sou Márcia, e estou com 52 anos, casada, com 02 filhos. Sou aposentada da Caixa Econômica Federal, que inclusive fiquei feliz ao ver que foi aberta uma agência aí. Aposentei recentemente e pretendo ir aí.Meus parentes são os Medeiros e os Guimarães. Lembro-me dos professores, dos médicos (como foi bom o Dr.João Bento). E depois o Dr.Marcelo. Saudações. Venham para Cuiabá nos visitar, pescar e passar muito, muito calor.Mas é bom. Abraços a todos. E-mail de minha filha pois estou sem cadastro.

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  5. Sr. Antonio, embora fosse a única maneira de abate na época, eu até compreendo sua posição, mas nada justifica a essencia do sofrimento imposto a êles !
    Os suínos eram as maiores vitimas desse método, pois fui testemunha em muitas ocasiões !

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  6. minha mãe fala que no ano de 1989 trabalhava um homem no matadouro chamado Paulo, ele era moreno muito bom, a gente morava em Mococa eu tinha 1 ano de idade e sempre vinhamos na casa de meus avós

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  7. Sr. Juscelino Costa nos tivemos açougue um bom tempo em guaranésia na rua da estação no local do (antigo Chico Camilo) meu pai e o finado
    Geraldo Nogueira, acompanhei varias vezes os abates dos animais e
    acredito que não era desumano aquela maneira, uma vez que os bois
    eram chapeados nas vertebras após o cranio e os porcos marretados na nuca eles desmaiavão antes de serem sangrados (acho que não havia
    outra maneira na época)

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  8. Nunca gostei deste local, pela forma desumana em que os animais era abatidos, ainda criança na época evitava sempre que podia passar em frente.
    Hoje realmente o abate é feito de forma a não causar dor ao animal, nesse ponto o ser humano evoluiu um pouco.

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  9. Lembro de tudo. Da “Vargem”, onde morei. Da olaria, do campo de futebol no fundo de minha casa, do rio (onde sempre dava enchente). Meu pai nos levava sempre ao matadouro (que a gente chamava ‘MATADÔ”. Hoje só me restam recordações. Estou indo para Guaranésia mês que vêm. Vou matar saudades de minha cidade. Rever os amigos, acho difícil,mas vou tentar. Estou em Cuiabá desde 1977.

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