Santa Casa de Caridade de Guaranésia


Santa Casa de Caridade

Escreveu Fernandina Tavares Paes, 1943

“…Desde os tempos passados, na então Vila de Guaranesia, o espírito bom e caridoso de seu povo, cuidou de prestar assistência material aos mais desvalidos da sorte. Assim foi que logo no início do século corrente, quando era Juiz Municipal da Vila o Dr. Demóstenes da Silveira Lobo e Vigário o Cônego Samuel Fragoso, se fundou aqui com a ajuda de muitos cidadãos, a Santa Casa de Caridade. Desde essa época, vem ela beneficiando não só a população da cidade, como aos pobres doentes das circunvizinhanças. Era então pequena e acanhada.

Com o passar dos tempos e bafejada pela generosidades de seus benfeitores, D. Maria José G. Fontes, que doou seus bens , Dr. Alberto José Alves e sua Senhora D. Margarida Ribeiro Alves que doaram quantias, foi possível a construção da Santa Casa de Caridade de Guaranesia.”

32 comentários

  1. Guaranésia, tem uma linda historia, nós que residimos aqui temos enorme orgulho de dizer sou guaranésiano. Pessoalmente acho que vivemos em um PARAISO. alem do que temos ilustres cidadãos por este pais a fora. Exemplo Dr. Alcino Lazaro da Silva, filho de Jão Biela e Dona Nina. Membro da academia Nacional de Medicina, Foi Diretor do Hospital de Oncologia, Cirurgião do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, Diretor da Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia, Presidente da Fundação de Pesquisa e Ensino em Cirurgia, Diretor do Hospital Borges da Costa, Vice-diretor da Faculdade de Medicina da UFMG e Coordenador da Pós-graduação em Cirurgia. Chefe do Serviço de Cirurgia do Hospital Municipal de Contagem, além de ter sido um dos idealizadores do Serviço de Cirurgia Geral no Hospital Cristiano Machado. Membro do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva, do Colégio Americano de Cirurgiões e titular da Sociedade Brasileira de Oncologia.

    Recebeu, em 2006, o título de Professor Emérito da UFMG. A indicação foi feita pela Congregação da Faculdade de Medicina, unidade na qual exerceu suas atividades de docência.

    Recebeu homenagem do Poder Legislativo do Estado de Minas Gerais como Médico e Professor que eleva o nome de Minas Gerais no plano nacional e internacional com a projeção de sua obra no campo da Ciência Médica.

    Paulo Henrique de Oliveira – Paulinho Despachante

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  2. Novamente venho pedir .. Alguém em Guranésia com o sobrenome
    Guerini . Sou filha de Octaviano Guerini filho de José Guerini e Florência Marangone . Meu pai nasceu em 1919 .. não consigo achar a certidão de nascimento dele .. O mesmo foi batizado em Garanésia .. Ele se casou com minha mãe em Nipoã Estado de SP
    Três anos após o casamento veio a falecer .. Não sei nada sobre sua família . Pois minha mãe veio a falecer seis anos após . Portanto eu era muito pequena .. Ele foi sozinho para o Estado SP . E não tinha certidão de nascimento . Casou com 2 testemunhas ..
    É muito importante para mim achar alguem da família de meu pai.

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  3. Oi Maria do Carmo, sou Marcia, morava na Várzea de 1960 quando nasci, até 1977. Meus pais tinham venda lá, mas estudei no Carvalho Brito e no Alice A. Dourado, será que voce me conheceu? Eu era amiga de uma pessoa com este nome, e também lembro-me da Soninha do Celeirinho, das meninas do Carmo Romanelli, do José Vilas Boas, da Carminha, da Raquel, Ana Beatriz, Regina e todos da Várzea. Tenho saudades daqueles tempos.

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  4. Olá!não conheço niguem da minha familha da parte patena,meu pai faleceu no ano em que eu nasci.em 1950,atestado de obito em nipão faleceu em 20/11/1950 e nasceu em Guaranésia.filho de José guerini e Filomena guerini Eu sofro muito em não saber nada sobre minha familha matrna ´ja que minha mãe tb morreu logo em seguida….

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  5. Nossa!!!! Quanta emoção qdo vejo fotos ou notícias de Guaranésia, meus pais moravam em São Paulo, mas eu nascí nesta Santa Casa, aos 11 anos de idade, mudamos p Guaranésia onde terminaram de nos criar eu e mais 3 irmãs, Viviane, Kênia e Salma, depois me casei e fui embora e minha primeira filha Fernanda tem o maior orgulho de ter nascido tbm nesta cidade e nesta mesma Santa Casa. Tbm quero parabezinar quem teve a iniciativa do blog.
    Tenho fé e esperanças de que um dia ainda voltarei a morar nesta minha querida terra natal. Beijos e Abraços a todos.

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  6. Tenho saudades de Guaranésia, embora tinha uns amigos muito loucos, no bom sentido. Gostaria de ter noticias do Silvio Perocco Filho, o “vivão”, será que já tomou juizo? Ele tinha um temperamento agressivo, quando bebia então…… Bons tempos.

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  7. Olá, Márcia. Tenho parentes em Guaranésia. Meu pai nasceu lá e hoje moramos em Cuiabá. A cidade continua linda, tranquila e com muita gente hospitaleira, coisa de mineiro mesmo.
    Meu pai é da família Medeiros e Ramos.

    Abraços.

    Silvana

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  8. Yvany, fazem 3 anos que não visito Guaranésia, última vez que estive lá o meu amigo de infância Narcisio Lopes levou-me para conhecer os arredores da cidade, cresceu muito mesmo. Obrigado pela dica da Rua Floriano Peixoto. Eu morava quase em frente ao portão do fundo da antiga leiteria, que tinha sua frente na rua Santa Bárbara, era uma casa antiga de gradinhas na frente, que pertencia á familia Heluany. Hoje ela não existe mais, tem uma construção nova em seu lugar, assim como toda a rua esta mudada.
    Um abraço.

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  9. Juscelino, você morava na Rua Floriano Peixoto… o Cartório continua lá,
    só que agora mudou para uma casa do outro lado da Rua.
    Guaranésia cresceu muito nas últimas décadas, você precisa visita-la!

    Um abraço

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  10. Mudei para Guaranésia no inicio de 58 e fui para Guaxupé em meados de 64, de lá para Jundiaí. Meus familiares eram de São Sebastião do Paraíso e Casa Branca.Minha infancia foi passada nesta querida cidade, estudei no CARVALHO BRITO de 1959 a 1962, fiz a admissão em 1963. Meu pai era militar,e, adorava a cidade. Morava numa rua paralela a rua Santa Bárbara, onde ficava o cartório de Registro Civil, vizinho da familia Heluany, se não estou enganado. A rua ainda era de terra, quando chovia subia aquele cheirinho de terra molhada, que saudade.
    Lembro de alguns vizinhos e amigos, dentre êles cito o Narcisio, Regina e sua irmã Mirna, Gustavo Nardi, seu irmão Eduardo, Marinho.
    Vivi pouco mais de 6 anos nesta cidade, mas parece que foram 60, de tantas recordações, a maioria de plena felicidade.

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  11. Que alegria ver esta foto. Nascí na Sta.Casa em 1960, dia da fundação de Brasília (21/04). Minha mãe conta que foi uma correria. Saí de Guaranésia em Jan/77 para Cuiabá/MT. Também tenho boas recordações. Realmente as professoras eram bravas, (D.Aparecida Taliberti brigou comigo (também pudera, joguei um nó do gomo de cana na testa da Nei (Maria Lúcia, filha do mecânico Carmo – perto da ponte do rio na “Vargem”), mas ótimas educadoras e tenho carinho por todas.Estou quase aposentando e pretendo visitar minha querida Guaranésia. Não sei se vou encontrar alguém da época, mas em outubro, agora, estou passando por lá.

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  12. Prezada Niusa,
    Entre em contato com senhorita Cacilda no cacildaribeiro@hotmail.com. Ela é a responsável pelas informações na Casa da Memória de Guaranésia.
    Informamos que também estamos recebendo informações, fotografias etc sobre a história da nossa cidade e se você puder nos enviar alguma coisa,seremos gratos desde já.
    abs
    Prof. Ivan S. David

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  13. Sr. Ivan Soares

    Gostaria se possível, saber mais sobre Maria José G. Fontes, pois estou estudando a genealogia de meus antepassados, Gomes Fontes; Gomes da Costa; Gomes Gouvea; Marinho Gouvea; Pinto Ribeiro; Chagas Pacheco, todos tiveram Fazendas em Guaranésia, Fazenda Bugio, Fazenda Cachoeira, Fazenda Serrinha.

    Obrigada

    Niusa

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  14. Foi nesta Santa Casa que eu nasci e embora não tenha morado na cidade,pois logo vim com meus pais para São Paulo, tenho muito boas lembranças de férias passadas em Guaranésia e sempre tive orgulho em dizer que sou Mineira e nasci em Guaranesia!

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  15. Quando ví as fotos foi como voltasse no tempo. Saudades. Epocas douradas. Estudei no Carvalho Brito (1957/1960). Fui aluno das professoras Aparecida Taliberti e Ermantina Peroco. Rigorosas mas excelentes educadoras. Meu pai trabalhou no Laticícios Mococa. Chamava-se Oswaldo. Ainda retornarei a essa cidade. Gostaria de rever os amigos.
    Abraços. José Carlos

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  16. ola, maria do Carmo, acho que estudamos juntas,no Carvalho Brito e fomos amigas qdo crianças, meu nome é Jocelem, morava na Rua Sta Barbara, acho que brincavamos juntos, ou entao pode ser sua mae, entre no no meu orkut jocelem O. Miguel de Americana

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  17. emoção demais para quem nasceu e viveu neste lugar abençodo ate ha muitos anos. que saudades, quanta vontade de rever tantos amigos que deixei. bjos a todos

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